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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

GUARDIÃO ESCURO - CÁRPATOS 09


GUARDIÃO ESCURO
CHRISTINE FEEHAN

PREFACIO

Lucian
Walachia, 1400

O povo era muito pequeno para resistir contra o exército que avançava tão velozmente para eles. Nada detinha o passo dos Turcos Turcos. Tudo o que encontraram em seu caminho tinha sido destruído, todo mundo assassinado, cruelmente assassinado. Os corpos eram empalados em estacas afiadas e abandonados para que os carroñeros terminassem com eles. Corriam rios de sangue. Ninguém se salvava, nem sequer os meninos mais pequenos ou os mais anciões. Os invasores queimavam, torturavam e mutilavam, deixando atrás só ratos, fogo e morte. O povo estava estranhamente silencioso; nem sequer um menino se atrevia a chorar. A gente só podia olhá-los uns aos outro com desespero e tristeza. Não haveria ajuda, nem forma de deter a massacre. Cairia como tinham cansado todos os povos antes que eles ante esse terrível inimigo. Eram muitos poucos e tinham sozinho arma de camponeses para lutar contra o avanço das hordas. Estavam indefesos.

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