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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

SONHANDO

Sonhando

Quando fecho meus olhos,
posso sentir a maciez de teus lábios,
o cheiro de teu corpo,
o calor de teus braços,
as batidas do teu coração dentro do meu.
Só espero que ainda haja tempo para que tudo isso continue sendo um sonho real e não se torne a lembrança de um amor inesquecível.
Beijos,
muitos beijos ...
de seu eterno amor

Autor: Sandro de Mendonça

SALDADES



QUANTO TEMPO


Meu amor
corre contra o tempo
na esperança
de que um dia
ao seu lado
possa estar.
Só vou te encontrar
no dia em que
meu coração parar,
mas isso
não quer dizer
que não vou mais
te amar.
Quanto tempo se passou …
e saudades
você me
deixou .
Não sei quando
vou te ver,
pois cada um tem seu tempo
de não mais sobreviver.
Mas feliz eu fico,
por saber
que bom tempo
de minha vida
estive com [...]

autor desconhecido

PRICEPE ESCURO - CÁRPATOS 01

PRICEPE ESCURO
CHRISTINE FEEHAN

Ele chegou a ela na noite, um predador – força e poder marcando as suas feições. A sedução foi profunda e elementar. Ele tocou a sua alma e ela sentiu. A sua necessidade. A sua escuridão. A sua terrível solidão. Os sentidos femininos aguçaram-se e ela ansiou pela força predatória do seu corpo. Ardendo de desejo por ele. E ele apenas a tinha tocado com a mente.

Ela chegou a ele ao por do sol. E conforme a besta surgia dentro dele, ameaçando consumi-lo por inteiro, ele exteriorizou o seu desespero de séculos num grito angustiado que preencheu a noite fria. E ela respondeu, um raio de luz, penetrando na escuridão. Um anjo formoso. A sua compaixão e coragem, a sua inocência, acordaram nele uma ternura à muito esquecida. Ele sabia que tinha de a possuir, pois apenas ela era capaz de domar o seu lado selvagem e de erguer a sombra escura da sua alma. Separados sentiam-se desesperados, vazios. Entrelaçados física e espiritualmente eles podiam curar-se um ao outro e assim viver uma eternidade de noites repletas de amor.

ESCRITO POR : SILMARA


DESEJO ESCURO - CÁRPATOS 02

DESEJO ESCURO
CHRITINE FEEHAN


Havia Sangue, um rio de sangue que emanava de seu interior. Havia dor, muito dor no que se achava imerso. Não terminaria alguma vez? Milhares de cortes, queimaduras, o constante som de uma risada mofando-se dele, lhe dizendo que aquilo continuaria por toda a eternidade. Não podia acreditar que estivesse tão indefeso, não podia acreditar que sua incrível força e seu magnífico poder se esgotaram, deixando reduzido a esse miserável estado. Enviou uma chamada mental atrás de outra de noite, mas nenhum dos de sua espécie veio a lhe ajudar. A agonia continuava, implacável. Onde estavam? Sua família? Seus amigos? Por que não vinham e acabavam com isto? Tinha sido uma conspiração? Tinham-no deixado deliberadamente em mãos destes açougueiros que usavam suas facas e tochas com tal deleite? Tinha sido alguém conhecido quem lhe tinha traído, mas sua memória estava curiosamente debilitada, apagando-se devido a interminável dor.

OURO ESCURO - CARPATOS 3

OURO ESCURO
CHRISTINE FEEHAN

Era um homem… ou um milagre? Alexandria Houton sacrificaria qualquer coisa até a própria vida para proteger o seu pequeno irmão órfão de pai e mãe. Mas quando se encontram com o mal absoluto nas brumas de S. Francisco, Alex apenas pode rezar pela sua salvação e liberdade…

E da escuridão sai Aidan Savage, uma criatura dourada mais misteriosa que qualquer outra criatura nocturna. O eterno anjo dourado salva-os de um destino hediondo. Mas Aidan é um milagre… ou um monstro? A salvação de Alex… ou o seu maior pecado? Se ela se render ao desejo selvagem de Aidan e lhe desse a luz pela qual ele anseia seria realmente possível que ele salvasse o seu irmão? Ou iria sacrificar algo mais que a sua vida?

ESCRITO POR: SILMARA

MAGIA ESCURA - CÁRPATOS 04

MAGIA ESCURA
CHRISTINE FEEHAN

A noite estava viva pulsando com o pulso de incontáveis multidões . Caminhou entre eles, sem ser visto, indetectable, movendo-se com a fluida graça de um depredador da selva. Sua essência lhe invadia o nariz. Roupa perfumada. Doce. Xampu. Sabão. Álcool. Drogas. SIDA. O doce e insidioso aroma do sangue. Havia muita nesta cidade. Ganho, ovelha, presas. A cidade era a reserva de caça perfeito. Mas se sentia bem esse dia, embora o sangue lhe sussurrava, lhe tentando com a promessa de força e poder, o sedutor frenesi da excitação, absteve-se de satisfazer seus desejos. depois de tantos séculos de caminhar pela terra, sabia que as promessas sussurradas estavam vazias. Já tinha uma força e poder enormes, e sabia que o frenesi, embora podia ser aditivo, era a mesma ilusão que proporcionavam as drogas nos humanos.

DESAFIO ESCURO - CÁRPATOS 05

DESAFIO ESCURO
CHRISTINE FEEHAN



Julian Savage era de tez dourada. Poderoso. Mas atormentado. Pois o caçador caminhava sozinho. Sempre sozinho, afastado dos da sua espécie, até mesmo do seu gémeo Aidan. Como o seu nome expressa, a sua existência é selvagem. Até que encontre a mulher que jurou proteger… Quando Julian ouve Deseri a cantar, as cores do arco-iris explodem nos seus nervos. As emoções bombardeiam o seu coração endurecido. E uma fome escura de a possuir invade os seus sentidos, cegando para o perigo que o rodeia. E mesmo quando Desari lhe inflama o desejo, ela atreve-se a desafia-lo – com misteriosos e sem paralelos poderes femininos. Seria Desari mais do que uma companheira perfeita? Teria Julian encontrado a sua alma gémea.

FOGO ESCURO - CÁRPATOS 06


FOGO ESCURO
CHRISTINE FEEHAN

Com lanterna e chave elétrica em mão, saiu arrastando-se de debaixo de um enorme ônibus turístico quando captou a primeira olhada dela. Era pequena, quase infanil. Ao princípio estava seguro de que era, no máximo, uma adolescente, vestida com calças de trabalho folgados, com um espesso cabelo avermelhado amarado trás em uma rabo-de-cavalo. Tinha a cara imunda, manchada de azeite e sujeira. Então se virou levemente, e pôde ver seus peitos firmes e presionandos contra o fino Top de algodão sob o peitilho do macacão de trabalho. Darius a olhou fixamente, extasiado. Inclusive de noite seu cabelo vermelho ondulava como chamas. Poder dizer que seu cabelo era vermelho o aturdiu. Como sombrio, depredador e imortal homem dos Cárpatos que era, não tinha visto em cores, só em branco e negro, durante mais séculos dos que podia contar.

SONHO ESCURO - CÁRPATOS 07


SONHO ESCURO
CHRISTINE FEEHAN


A noite era negra, a lua e as estrelas embuçadas pelas negras nuvens que se reuniam ameaçadoras no alto. Fios de negra e brilhante obsidiana que davam voltas e se formavam redemoinhos com uma espécie de fúria, mas o vento permanecia imóvel. Os animais pequenos se acurrucaban em suas guaridas, sob as pedras e lenhos cansados, farejando o humor da terra. A névoa flutuava misteriosamente saindo do bosque, aferrava-se aos troncos das árvores fazendo que parecessem surgir da névoa. Largas e enormes bandas de brilhante branco. Redemoinhos e prismas de brilhantes cores opacas. deslizavam-se através do céu, vagando dentro e fora da cobertura aérea uma enorme coruja rodeava a enorme casa de pedra construída no alto dos escarpados.

LENDA ESCURA - CÁRPATOS 08

LENDA ESCURA
CHRISTINE FEEHAN


Desorientado, despertou profundamente enterrado na terra. A primeira sensação que sentiu foi a fome. Não era uma fome ordinária, a não ser uma que retorcia as vísceras, uma necessidade que arrepiava a pele. Estava faminto. Cada célula de seu corpo exigia nutrição. ficou ali em silêncio enquanto a fome lhe roía como se de um rato se tratasse. Atacava não só seu corpo, mas também também sua mente lhe fazendo temer por todos outros, humanos e Cárpatos por igual. Temer por si mesmo. Temer por sua alma. Esta vez a escuridão se estava estendendo rápida e sua alma estava em perigo.

GUARDIÃO ESCURO - CÁRPATOS 09


GUARDIÃO ESCURO
CHRISTINE FEEHAN

PREFACIO

Lucian
Walachia, 1400

O povo era muito pequeno para resistir contra o exército que avançava tão velozmente para eles. Nada detinha o passo dos Turcos Turcos. Tudo o que encontraram em seu caminho tinha sido destruído, todo mundo assassinado, cruelmente assassinado. Os corpos eram empalados em estacas afiadas e abandonados para que os carroñeros terminassem com eles. Corriam rios de sangue. Ninguém se salvava, nem sequer os meninos mais pequenos ou os mais anciões. Os invasores queimavam, torturavam e mutilavam, deixando atrás só ratos, fogo e morte. O povo estava estranhamente silencioso; nem sequer um menino se atrevia a chorar. A gente só podia olhá-los uns aos outro com desespero e tristeza. Não haveria ajuda, nem forma de deter a massacre. Cairia como tinham cansado todos os povos antes que eles ante esse terrível inimigo. Eram muitos poucos e tinham sozinho arma de camponeses para lutar contra o avanço das hordas. Estavam indefesos.

SINFONIA ESCURA - CÁRPATOS 10

SINFONIA ESCURA
CHRISTINE FEEHAN

A névoa espessa tendia sua mão sobre o céu, afogando todo os sons. Afogando o som da conspiração. Do crime que espreita nas sombras da noite. De intenções escuras e malignas ocultas nos redemoinhos da bruma esbranquiçada e na mais negra penumbra. A névoa era a cobertura perfeita para o depredador, que sulcava os céus silenciosamente em busca de sua presa. Tinha passado muito tempo sozinho, longe de seus semelhantes, lutando contra a insidiosa chamada do poder, a chamada do mal que lhe sussurrava ao ouvido cada minuto da vigília.



DECIDA ESCURA - CÁRPATOS 11

DECIDA ESCURA
CHRISTINE FEEHAN

Nervuras de relâmpagos iluminavam as nuvens, látegos dançantes de branca energia iluminando o céu de meia-noite. A terra retumbou e se retorceu, instável e hesitante enquanto a criatura se abria caminho através do chão até alcançar o ar, sujando instantaneamente a cada criatura vivente que tocava. Saiu murcha e enegrecida. O ar vibrou com alarme. O vampiro se colocou sobre a terra, girando a cabeça de um lado a outro, escutando, esperando, sua ardilosa mente corria, seu podre coração pulsava com uma mescla de triunfo e medo. Ele era a presa, e sabia que o caçador não estava muito longe a suas costas, justo sobre sua pista, dirigindo-se diretamente ao coração da armadilha.

MELODIA ESCURA - CÁRPATOS 12


MELODIA ESCURA
CHRISTINE FEEHAN


A necessidade se arrastava atravessando seu corpo e pulsava com ritmo em sua mente. A música rugia e bramava, enchendo o enorme bar, uma melodia estranha e compeledora tão escura e atraente como ele. As notas eram arrancadas das profundidades de sua alma, surgindo através de seus dedos até o violão embalado entre seus braços como se embala a uma mulher. A música era uma das poucas coisas que lhe recordavam que estava vivo e que não era um dos não–mortos. Podia sentir as olhadas, embora nunca elevava a vista. Podia ouvir a respiração da multidão, o ar movendo-se através de pulmões com a força de um trem de mercadorias. Ouvia o fluxo e vazante do sangue nas veias, chamando, uma suave sedutora, tentado seus sentidos até que seu desejo era uma obsessão tão escura e implacável como a sombra que atravessava sua alma.

DESTINO ESCURO - CÁRPATOS 13


DESTINO ESCURO
CHRISTINE FEEHAN


Ela despertou sabendo que era uma assassina e que mataria novamente. Era a única razão pela qual continuava sua existência. Era para o que vivia. Para matar. Dor e fome se arrastavam por seu corpo interminavelmente, implacavelmente. Estava muito quieta com a terra a seu redor e com o olhar para o céu noturno infestado de estrelas. Havia um frio penetrante. Ela estava fria, o sangue que fluía por suas veias era como água gelada, como ácido, de tão frio. - Se me chamar a você. Não sentirá mais frio..

FOME ESCURA - CÁRPATOS 14

FOME ESCURA
CHRISTINE FEEHAN


Juliette irrompeu nas instalações do Centro Morrison no meio da selva com a intenção de libertar os animais cativos ali e submetidos a todo tipo de torturas. O que não esperava era encontrar a um homem igualmente torturado e quase morto que beberia seu sangue.

SEGREDO ESCURO - CÁRPATOS 15

SEGREDO ESCURO
CHRISTINE FEEHAN

PREFACIO

- Vamos, Colby. - chiou o Xerife Ben Lassiter, sentindo-se como um parvo correndo junto ao trator. - Tem que ser razoável. Baixe essa maldita coisa e me escute uma vez em sua vida. Está sendo teimosa! O antigo trator se bamboleava pelo terreno, lançando nuvens de poeirenta terra sobre o imaculado uniforme do Ben. Colby esperou até que ele estivese totalmente sem fôlego e em completa desvantagem antes de desligar o trator e sentar-se olhando para o campo. Muito lentamente se tirou as luvas de trabalho de pele. - Estes me cansando destas visitas, Ben. Você de que lado está, de todos os modos? Conhece-me. Conhecia meu pai. A família Chevez não pertence a este lugar e certamente não têm direito a tentar me obrigar a lhes entregar a meu irmão e minha irmã. Ben se sacudiu o pó que lhe cobria, chiando os dentes com frustração. Tomou vários profundos fôlegos antes de responder. - Não digo que esteja bem, Colby, mas a família Chevez tem aos irmãos Da Cruz de sua parte, o que significa um montão de dinheiro e poder. Não pode lhes ignorar sem mais. Não vão largar se. Tem que falar com eles ou vão levar te aos tribunais. A gente como os irmãos Da Cruz não perdem nos tribunais. - Levantou as mãos para agarrar sua pequena cintura antes de que pudesse saltar do trator por si mesmo. Resistindo a urgência de sacudi-la para lhe inculcar um pouco de sentido comum, baixou-a com facilidade, retendo-a durante um momento. - Tem que fazê-lo, Colby. Digo-o a sério, carinho, não posso te proteger dessa gente.

DEMÔNIO ESCURO- CÁRPATOS 16

DEMÔNIO ESCURO
CHRISTINE FEEHAN

Desde que se consegue lembrar, Natalya sempre lutou com demónios: primeiro em forma de pesadelos infantis, e depois mais tarde contra criaturas imortais que caçam e matam os inocentes – incluindo o seu próprio irmão gémeo. Sejam cárpatos ou vampiros, ela caça todos os que matam pela noite dentro e não têm quem a iguale nesse papel – até que é seduzida por aquele a quem considera um inimigo…

Como cárpato que já viu de tudo na sua existência eterna, Vikirnoff pensava que já não poderia ser surpreendido – até que encara a mulher cujas capacidades rivalizam com as suas na caça aos vampiros… Uma guerreira formidável e dotada por seu direito próprio, Natalya tem uma natureza que é estranhamente familiar – e no entanto distante – à sua própria. Quem será esta estranha mulher que não teme ninguém – nem sequer a ele? Natalya pode ser a chave para a sobrevivência dos cárpatos, mas Vikirnoff apenas tem uma certeza… ela é a chave para o seu coração e alma…

RESENHA ESCRITA POR: SILMARA


CELEBRAÇÃO ESCURA - CÁRPATOS 17

CELEBRAÇÃO ESCURA
CHRISTINE FEEHAN

Numa época festiva de Natal, os Cárpatos espalhados pelo mundo decidem juntar-se ao seu príncipe nesta celebração e assim unir as suas forças, as suas almas e os seus poderes de modo a introduzir um pouco de luz na escuridão que se adivinha perto, mesmo com a proximidade cada vez mais perto dos seus inimigos.

Pela primeira vez em séculos de existência, os habitantes lendários das montanhas cárpatos reuniem-se para uma celebração sensual e bem humorada de exibição de personalidades tão diferentes e com objectivos tão comuns.

POSSEÇÃO ESCURA - CÁRPATOS 18

POSSEÇÃO ESCURA
CHRISTINE FEEHAN

Manolito De La Cruz despertou em baixo da Terra escura com seu coração batendo, lágrimas listrando seu rosto e o pesar o subjugando. Uma mulher está desesperada seu grito ecoado em sua alma, rasgando ele, repreendendo ele, desenhando ele em volta da extremidade de um grande precipício. E ele estava sofrendo fome. Toda célula em seu corpo almejou sangue. A fome ajuntando nele com garras impiedosas até uma névoa vermelha cobrir sua visão e sua pulsação martelando com a necessidade de alimento imediato. Desesperado, ele esquadrinhou a área acima de seu lugar de descanço para a presença de inimigos e,não achando nenhum, estoure pelas camadas ricas de terra, no ar, seu coração que troveja em suas orelhas.

MALDIÇÃO ESCURA - CÁRPATOS 19

MALDIÇÃO ESCURA
CHRISTINE FEEHAN

O frio devia ter feito seu calafrio, mas era medo, osso terrível-gelando medo que ocupou Lara, Causando tais tremores que eles eram impossíveis controlar. Ela se amontoou no chão da caverna de gelo, estudando As paredes de sua prisão. O gelo era bonito, paredes espessas e azuis com enforcamento de formações surpreendente de O teto e subindo do chão gosta de uma floresta de cristal multicor. Ela curvou abaixo, assistindo as luzes chamejam através do gelo—criando reluzindo, deslumbrando exibições nas paredes. O tempo todo, sua batida de coração Muito rápida e ela sufocou em terror nascente.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

A ESPADA ESCURA


A ESPADA ESCURA
KILEY MCGREGOR


O novo rei de Camelot não tem uma brilhante armadura: Artur e seus cavalheiros estão cansados e um novo rei está ao comando.
No mais escuro bosque…
Um temeroso e esquecido menino se converteu no mais poderoso e temido homem no mundo. Desumano e desenfreado, Kerrigan deixou que fosse humano e se converteu em um ser completamente diferente.
No centro de Londres…
Uma camponesa despretensiosa, Seren sonha em converter-se em dona de si mesma. Tudo o que quer é deixar atrás sua penúria. Mas nunca esperou que seu destino a pusesse no caminho do mesmo destino dele.
Seus mundos mudaram para sempre…
A meta do Kerrigan é simples: Trocar ou matar a Seren para reclamar a sagrada Mesa Redonda do Artur. Mas o que é simples não o é, pois ela é a única pessoa que não lhe teme, uma mulher com uma honestidade que estranha a ele. Mas em seu reino infernal, a bondade é uma debilidade e um rei que abriga qualquer tipo de compaixão perde seu trono.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

caminhantes fantasmas


JOGO DE CONSPIRAÇÃO
Christine feehan


Argumento:

Jack Norton é um Caminhante Fantasma, um franco-atirador geneticamente desenvolvido com um sentindo impiedoso de justiça, um fantasma agraciado pelo anonimato da noite. Mas uma missão de resgate ao seu irmão na selva o deixou vulnerável às forças rebeldes. A sua única salvação é seu poder de telepatia. Então se encontra com Briony, uma inigualável beleza numa missão particular. Mas compartilham algo mais que o calor abafado...

Briony compartilha os poderes dos Caçadores Fantasmas. Ainda que seja diferente. Não sabe o que é, ou do que é capaz. Mas seus inimigos sim. E o vôo de Jack e Briony os levarão a uma espantosa conspiração de mente e corpo, através do mundo e dentro do coração da escuridão, onde a surpreendente verdade é algo que nenhum deles poderia haver previsto ou da que podiam escapar…

Os selvagens wulf de Lodres 3



O INDOMADO

RONDA THOMPSON


Resumo

Fugindo de raivosos aldeões e do homem que a destruiu, a bruxa Lucinda escapa para a floresta para ter seu filho. Mas Lorde Jackson Wulf a caça, acreditando que com sua morte quebrará a maldição de família que o transforma em um monstro. Ao invés de matar a bruxa, Jackson se comove com a beleza e com a proposta desesperada dela. E Lucinda agarra-se à chance de encontrar segurança para ela própria e para seu bebe quando um acordo é fechado entre a pária e o homem condenado – e selado pelo casamento deles apenas no nome... Em troca da proteção dele, Lucinda prometeu que sua mágica pode livrar Jackson de seu tormento. Mas essa linda bruxa logo se encontrará em perigo de ser seduzida pelos encantos de Jackson e pela perseguição do homem que quer ver a ela e seu filho mortos. Pode ela confiar a um Wulf sua segurança e a segurança de seu filho? Pode confiar seu coração a Jackson? Render-se a um Wulf é um risco terrível, por que o amor pode tanto liberar a fera dentro do homem...como finalmente libertá-lo.

Os selvagens wulf de Lodres 5


O Amaldiçoado

Ronda Thompson – 2006



Casada e viúva no mesmo dia, a maravilhosa lua de mel da socialite Amélia Sinclair é bem atípica. Mas também, o é Amélia – rebelde e impulsiva - casar-se com Robert Collingsworth foi a única coisa sensata que ela fez. Agora ele está morto e ela deve fugir das cruéis criaturas que a perseguem – mesmo que isso signifique ter de confiar em um estranho. Bem, talvez não um completo estranho. Amélia já havia visto Gabriel Wulf tempos atrás nas movimentadas ruas de Londres; desde então ele a assombra em sonhos. Mas em carne e osso, Gabriel é muito mais hipnotizante do que ela jamais imaginou, e muito mais complexo.

Gabriel Wulf, o forte, o sensato – a família e a maldição que se abateu sobre eles são suas únicas prioridades; há pouco tempo para mulheres e nenhum para o amor. Agora, ele deve proteger uma atraente mulher – e não apenas dos perigos que vagam na floresta ao redor deles. Gabriel tem segredos muito escuros que Amélia não deve saber e nem entenderia. Mas ela já despertou seu coração...e a fera dentro dele. Seria Amélia a chave de sua salvação ou a arquiteta de sua própria destruição?


O natal do gargula


O natal do Gargula

Katherine Kingston

Gargoyle’s Christmas

Resumo:

Gárgulas. Medroso, intrigantes e vivo. Embora vinculado a pedra conchas durante o dia, à noite eles podem deixar sua concha e vagueia na vontade. É raro que gárgulas a tomar forma humana, algo que eles estão apenas autorizados a fazer por um mês durante o solstício de inverno. Esta ação exige que permaneçam em sua concha para um ano inteiro depois, incapaz de sair até o proximo ano. Há esperança porém, se a mulher amada dizer que o ama e o beijar enquanto estiver na sua forma verdadeira, podendo assim torna-se humano para sempre.

Para Eric, a decisão de sair não foi tão difícil. A partir do momento que ele, assistira Tricia ajudar um velho homem com o seu jornal, ele tinha ficou intrigado. E ele passou a viver para aqueles momentos em que ela passava na frente de sua catedral. Finalmente, um dia, ele seguiu descobrir a casa dela e soube de seus sonhos. Aprendeu exatamente o que ela queria de um homem. Quando a hora chegou, ele foi encontra-la. Sabia que Tricia poderia não conseguir lidar com a sua verdadeira forma, mas ele deseja apenas dar-lhe um Natal perfeito para recordar.

Depois de vários romances desastrosos, Tricia tinha desistido de encontrar o homem perfeito. Ele não existia. Então uma noite, enquanto ela atravessa a rua e é capturado por um belo estranho, Eric. Era muito bom para ser verdade!

Rico e bonito, ele poderia ter tido qualquer mulher, mas ele queria ela. Ainda mais perfeito era o seu desejo de dominar sexualmente dela. Devia haver alguma coisa errada, um homem perfeito Era bom demais para ser verdade. Mas para o seu horror, ela descobriu que nada era perfeito. Eric é uma gárgula e se ela quiser continuar com ele, ela deverá beijá-lo na sua verdadeira forma.

Mas toda vez que ela o vê como verdadeira ele é, sente que não ira conseguir, o medo é muito grande.

Eles nunca vão ficar juntos eternamente?