Desorientado, despertou profundamente enterrado na terra. A primeira sensação que sentiu foi a fome. Não era uma fome ordinária, a não ser uma que retorcia as vísceras, uma necessidade que arrepiava a pele. Estava faminto. Cada célula de seu corpo exigia nutrição. ficou ali em silêncio enquanto a fome lhe roía como se de um rato se tratasse. Atacava não só seu corpo, mas também também sua mente lhe fazendo temer por todos outros, humanos e Cárpatos por igual. Temer por si mesmo. Temer por sua alma. Esta vez a escuridão se estava estendendo rápida e sua alma estava em perigo.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
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